UM GRANDE DESSERVIÇO*

UM GRANDE DESSERVIÇO.

A minha opinião é a seguinte: a vacinação contra as doenças é promoção de saúde pública! Um inestimável avanço científico em prol da humanidade.

Apenas pais/responsáveis ignorantes, por razões esdrúxulas, não vacinam suas crianças contra a poliomielite, difteria, tétano, meningite, sarampo, coqueluche e etc. Assim, vacinas salvam vidas. O mesmo axioma aplica-se à vacinação contra a Covid-19.

O “apresentador” (advogado, pasmem!) é apocalíptico e sensacionalista. É o intelectual “meia boca”. Bula de medicamento não é sentença de morte. Deixemos de parvoíce; ninguém lê nem o manual do próprio automóvel.

A parte o mal causado pelo excesso de livre arbítrio de se vacinar ou não, lastreado pela crassa ignorância, há o clima de medo e suspeição: o vírus da Covid-19 seria chinês e cria de laboratório como experimento de arma letal de guerra biológica, que por acidente teria saído do controle das mãos dos cientistas-pais do vírus; as vacinas do tipo mRNA da Pfizer, AstraZeneca e Moderna utilizariam uma avançada tecnologia produzida a toque de caixa, e sem os devidos testes científicos (essa vacina usa, não o vírus morto ou inativado, mas uma proteína do virus (SPIKE), tendo como veículo outro vírus (adenovírus), restringindo-se os testes apenas às primeiras fases do processo de concepção da vacina, portanto sem o rigor científico adequado e sem escrúpulos, sendo oportunistas as multinacionais farmacêuticas, visando apenas maximizar os lucros de seus acionistas. Alardeavam com apoio da mídia internacional, que eram melhores do que a chinesa- CORONAVAC e a vacina indiana-COVACIN, ditas “ultrapassadas” (que induzem a imunidade contra o vírus da COVID-19, a partir dele morto).

Nessa hora, o mundo entrou numa grande e nefasta disputa política por mercado, sobretudo nos países em desenvolvimento. Interessante é que no Primeiro Mundo, a Coronavac e Covaxin não foram admitidas.

Além disso, no Brasil, o Bolsonaro, mal assessorado por “médicos de laboratórios”, era formalmente contra a vacinação. Em suas “lives”, invocando sua “saúde de ferro” de atleta no passado, vangloriava-se por não ter se vacinado; falava que nem papagaio a “imunidade de rebanho”, e que as novas vacinas produziriam mortes e AIDS.

Aí começou o fim de seu governo.

Um abraço.

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