SOBRE ALEXANDRE DE MORAES*
Por Paulo Rebelo
Sem sombra de dúvidas, um indivíduo educado, culto e inteligente, todavia ladino arrivista, cuja vida esteve atrelada a políticos graduados como mero “ajudante de ordem”, à espreita de uma oportunidade que mudasse sua vida de servilismo.
Assim foi alçado ao poder por interesses pessoais e de grupos de padrinhos políticos, por vezes, obscuros, mascarados sob o manto da democracia. Uma vez nos píncaros gloriosos da magistratura, amaurótico pelo poder que a corte superior lhe outorga, conduzindo as leis de acordo com sua sanha sandice, submete a nação aos seus caprichos; crasso autoritarismo, criticado e condenado por grandes juristas da nação e cidadãos comuns, que assistem incrédulos esse homem pusilânime, protegido atrás dos muros do STF, com visíveis traços equizotípicos, tornar-se fortalecido e poderoso pela época política atual pro globalista, untada de populismo.
A sua atuação, que parece independente, é incentivada e apoiada (1) pelos seus pares, ministros concebidos sob a corrupta égide petista (que dá-lhe protagonismo e liderança de “bucha de canhão”), (2) pela mídia fisiologista, veiculando diuturnamente seu nome como heroi nos atos antidemocráticos, ávida pelo capital público (3), subescrita pela intelligentsia socialista acadêmica e intelectual e artistística e por fim, (4) a patética e hipócrita burguesia “socialista, contraditória desde sempre, autointitualada humanista, mas nada humana, pois poder; tem todos os males da burguesia, somadas às mazelas do soft-marxismo.
A imensa maioria que assiste de longe, mas não frequenta esse teatro de horrores, pobre marionete, claque de auditório, vive na esperança da “picanha com cervejinha”; é o seu povo cativo amestrado à base de mimos como o bolsa família, sistema de cotas para A, B e C e de crédito farto e fácil para adquirir bens de capital, que frequentemente, acabam pendurando a conta, portanto caloteiro profissional, posto que o Pai dos Pobres a abonará.
Ah! Não sou “bolsonarista” nem “gado”; não tenho politicos de estimação como a muitos aqui nesse artigo, embasbacada por esse homem.
Paulo Rebelo, médico.