PROGRAMA MAIS MÉDICOS*

Apenas aquele que pratica a medicina, familiares e amigos seus, bem como pacientes que tem um médico brasileiro para chamar de seu sabem aquilatar o grande valor de um médico. Deus e essa gente sabem o quanto é difícil formar um médico. É um projeto familiar.

Desde 2014 quando o PROGRAMA MAIS MÉDICOS chegou ao BRASIL com a proposta de solucionar o atendimento médico nos diferentes rincões brasileiros, com forte apoio de eleitores de esquerda, não só não resolveu a má qualidade do atendimento e infraestrutura dos postos de saúde, como se experimentou as piores epidemias de DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA com a temível microcefalia, demonstrando a todos que o problema não estava no “insensível” médico brasileiro e sim, no descaso crônico de inúmeros governos, inclusive, eleitos por essa gente de viés de esquerda.

Com se não bastasse isso, as manifestações proselitistas e louvor aos médicos cubanos buscam apresentar essa mesma gente como pretensamente mais humana que o restante da sociedade brasileira. 

A medicina brasileira foi paciente e condescendente com os médicos cubanos pelos crassos erros de diagnóstico e tratamento que eram publicados nas mídias sociais, pois estes contaram com o vergonhoso acobertamento, cumplicidade e apoio irrestrito de gente que os colocou lá, atendendo as classes inferiores. Como eram pobres, pelo menos tiveram atendimento do que nenhum, dizem! Denunciar a quem? O poder de decisão estava entre o Governo PT-OPAS-CUBA.

Lamentavelmente, o médico brasileiro passou a ser visto como “elitista, mercenário, mafioso,  impatriota e garimpeiro”.

Paulo Rebelo, médico.