O POETA III*
“O homem deixa pegadas na areia da praia que ondas do mar apagarão, todavia ficam marcas indeléveis de suas memórias dispersas na maresia”.
Paulo Rebelo, o médico poeta.
“O poeta alimenta-se da leitura de seus textos pelo mundo afora”.
Paulo Rebelo
“A escrita liberta o seu autor de si mesmo, dos grilhões que o aprisionam no obscuro calabouço de sua alma, frequentemente, atormentada”.
Paulo Rebelo
“Amo, logo escrevo”.
Paulo Rebelo
“A maioria dos grandes escritores vive num mundo que oscila entre o onirismo desvairado até a dura realidade; é um misto de mania e depressão que vai da euforia às lágrimas. Por sua natureza, conjuga-se no mesmo corpo a maior das alegrias e esperança e a pior das tristezas e dores como expressão maior, característica de sua alma inquieta”.
Paulo Rebelo
“Uma carta não é outra coisa senão a fala ardente, na forma de escrita, de um coração sobriamente apaixonado pela vida”.
Paulo Rebelo
“A loucura faz parte da natureza humana inquieta e sofrida. É a sua providencial válvula de escape”.