PASSE UM PIX*
PASSE UM PIX
Por Paulo Rebelo
A criminidade evada é uma tragédia brasileira diária, envolvendo o pior dos seres humanos. O caso do imigrante congolês morto numa briga de rua adquiriu repercussão nacional e internacional; subempregados, travestidos de trabalhadores, antes honrados pelos petistas, mas injustiçados pelo capitalismo selvagem, agora são chamados de milicianos e racistas. São criminosos. À conveniência da demagógica esquerda, esse grupo de desordeiros e o Brasil, mais uma vez, foram separados entre bons e maus; são os “desumanos” de um lado e os “humanos” do outro. Há de tudo esse caldeirão social: “milicianos”, “bolsonaristas”, “antopólogos”, “sociólogos” e “historiadores” baratos. Uma coisa é DISCORDAR que o assassinato do imigrante congolês seja racismo e outra coisa é CONDENAR gratuitamente acusando de fascista, racista e como negacionista do racismo quem desse absurdo discorda, inclusive, atribuindo isso à “extrema direita”. É uma aleivosia. Assim aparece a patética patrulha esquerdista, pretensamente, humanitária e dos direitos humanos, auto intitulada curadora dos pobres e injustiçados, moralista, cuja empatia e compaixão pelo imigrante congolês MOÏSE é algo apenas virtual, mas o alheamento, indiferença e até o desprezo pelas classes inferiores é bem real, pois a adjetivação de “humana” esta longe de ser verdadeira; é equivocada, pois essa burguesia socialista não dá nem água para pinto. Se, de fato, quisesse ajudar, que passesse um PIX para a família enlutada e deixasse da fazer farofa.
Paulo Rebelo, o intérprete dos tempos.