O PROGRESSISTA*

O PROGRESSISTA
Por Paulo Rebelo

Aqui e acolá, sendo um homem conservador, por conta de minhas críticas ao LOLA e ao progressismo, risívelmente, sou agredido nas redes sociais. Eu, um “extrema-direita”.

A impressão que se tem é que o progressista é alguém muito especial, um ser humano dotado de sabedoria impar, “ungido pelo espírito santo”, detentor da moral, tal é a beleza de seu discurso iluminista, mas ledo engano; ao meu ver, é pura cantilena. Quem não reza em seu livreto dogmático dos mandamentos do politicamente correto é, então, um “fascista” .

Aquele que abraça e professa a agenda progressista, todavia, é hipócrita, dado a sua contraditória natureza, pois é um influente “burgues socialista”. Para conferir-se caráter Puniversal, tornou-se ecologista de última hora. É anti-imperialista e sobretudo, anticapitalista, mas não abre mão de suas benesses mundanas.
Lamentavelmente, infectou parte do mundo.

Nada humilde, com uma ladainha social pomposa, atribui-se uma importância, que não tem.

Visivelmente, pedante, demagogo, é limitado cognitivamente, pois suas fontes de conhecimento são viciadas ideologicamente pelo marxismo da Escola de Frankfurt, de Norberto Bobio e gramsician, encantamento da “artistaria”, acadêmicos e intelectuais ou seja, a nata da pedante burguesia “consciente, que não abre mão de seus privilégios, conquistados por fisiologista ou por meritocracia, nunca através de armas.

Para compensar sua inexpressividade como ser humano no sentido de real elemento transformador da sociedade, é ardiloso, autointitulando-se humanista e humanitário, quando em verdade, é um amoral ou imoral; ao se apossar da democracia e subvertê-la aos seus caprichos, elegendo sua marionete e bucha de canhão, o oportunista Lula, um homem do povo “para fazer o trabalho sujo”, por apoiar e promover a apologia às drogas, ao aborto, à ideologia de gênero, entre outras aberrações, cujo o lema é igualdade e justiça social para todos, todas e todes. É pusilânime, mas ardiloso manipulador das massas incultas.

A maioria atéia, agnóstica ou simplesmente, “párias espirituais”, resolveu arregimentar Jesus Cristo como “o maior comunista que já existiu na Terra”. Como assim? A Cristo, a salvação é indefectível, e não coletiva, não era afiliado a nenhum partido político, não pregava a “Revolução Socialista”, tampouco tinha armas de fogo. Assim, é um falastrão. Não passa de um patético supremacista intelectual e moral de esquerda populista, ousando ditar o comportamento identidário e ideológico para o conjunto da sociedade.

A minha solitária e difícil cruzada, quase Inglória, é denunciar publicamente a burguesia socialista, o paradoxismo de suas ações, atos e comportamentos, estes sim, verdadeiramente, antidemocráticos.

Antes as minhas idiosincrasias, que não têm a audácia de doutrinar nem manipular ninguém.

Paulo Rebelo, médico.

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