O PAVOR*

“Eu não tenho medo do futuro, pois não me importo com ele se minha vida está no presente, agora. Também, não tenho medo do desconhecido, pois sei que para lá voluntariamente jamais irei, tampouco do imponderável, porque dele nada espero, porquanto incapaz de aferi-lo. Mas, tenho pavor de perder aquilo que me for confiado e eu, um dia, não saber como ou poder cuidar”.

Paulo Rebelo, o médico poeta da esquina do Rio Amazonas.

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