O ESTADISTA DAS BAIXADAS*
A população brasileira é rica etnicamente pela sua incomum diversidade, vivendo entre dois mundos: a pobreza da américa latina na qual está profundamente inserida e se morbidamente se identifica, mergulhada no eterno sonho revolucionário, e a rica e distante américa anglo-saxã, que recalcada ataca e inveja.
Ao ler os comentários daqueles que compraram o discurso da “luta em defesa da soberania brasileira”, são os pertencentes à contraditória “burguesia socialista”, eleitora do apedeuta e bilontra Lula, que louvam o socialismo, enquanto se refestelam no capitalismo. São os mesmos cidadãos, posando de intelectuais humanistas e humanitários de fachada, que gritam “SEM ANISTIA” e “É GOLPE”, farsa da Tentativa de Golpe, que está sendo progressivamente desmontada. Aqui há a “democracia relativa”. O Brasil não é livre. O julgamento de Bolsonaro e presos no 8.1.2022, e em curso está viciado desde o início, denunciam grandes juristas. Há exilados, fugitivos e presos políticos, contas encerradas e desmonetizadas, passaportes retidos, tornozeleras eletronicas aplicadas criminosamente, pois liberdade de expressão incomoda e não cabe no Brasil de Lula.