O BEIJO GAY SUPER DO HERÓI
Uma cambada de hipócritas, lamento dizer, são os comentaristas que defendem o banimento desse homem por se manifestar contra o que realmente é desagradável nesse caso, não necessariamente o beijo gay, mas a bandeira da bisexualidade representada num reles super-herói imaginário: o uso de um símbolo infanto-juvenil para introduzir uma penetrante e perniciosa deterioração progressiva da moral, hoje, relativa, a bem da invasão da vida dessa vulnerável faixa etaria através do politicamente correto, quando, pessoalmente, percebendo a enorme contradição do posicionamento dessa gente, tenho eu de suportar verdadeiros provocadores e apoiadores com o intuito de chocar, segundo eles, a “injusta sociedade” conservadora e reacionária, para mudar o seu comportamento à força e não através do lento e natural amadurecimento de consciência social coletiva, visto que a sociedade, no seu imaginário, para defender seu território através de tênue resistência, é tímida e nas mudanças que vão ocorrendo à sua velocidade e maneira.
A maioria, portanto, aqui é demagoga e proselitista de uma causa nobre, porém mal conduzida por ignorantes, imaturos e gente mal intencionada, portanto “inconfiável”, pois é um grupo heterogêneo, a minoria que não se entende; mulheres homo/bissexuais são transgênicas e etc. São os mesmos a favor do escatológico “BEIJO GREGO” e que a pedofilia não é crime nem doença mental, mas uma humana preferência sexual. Essa gente não é humanista nem humanitária, de fato, sem ser solidária ao LGBTQUIA+, mas do tipo manada, egocêntrica e desumana contra quem dela discorda de seu posicionamento e para não parecer de antemão, no íntimo, é misantropa seletiva, pois reage com o instinto de projeção, atirando no peito do outro o que são; um dos mais elaborados mecanismos de defesa da personalidade; um instinto de sobrevivência dessa gente patética, utilizado com ardil conscientemente como engodo de gente civilizada.