MÉDICO SOCIALISTA*

A maioria dos médicos tem plena consciência de que ao se graduar será pertencente a um grupo especial, que é por natureza privilegiado: o cuidar do outro ser humano no limiar da vida e da morte.
Em tempos de progressismo e do politicamente correto, vem perdendo status. Começou a ficar acabrunhado e se envergonhar de ser acusado de “elite que só atende rico”. É de se indignar! Isso é dito pela esquerda e recalcados para desmerecer a classe médica. Curiosamente, até os egressos das classes inferiores se adaptam facilmente a essa nova e faustosa vida, mas com ranço da pobreza desde a infância, agora dentro das esferas do poder passam a legislar ideologicamente. Felizmente, é uma minoria, pois a medicina é constituída de profissionais de vertente liberal e democrática, mas não engajados politicamente, indiferente ou enfraquecida, dando expaço ao socialismo.
O CFM não tem a expressão da OAB. O CFM esteve ao lado do BOLSONARO no combate ao médico cubano e estrangeiros, empurrados goela abaixo pelo PT sem o REVALIDA e sua regularização nos conselhos estaduais.
A esquerda não é um cáncer “in situ”. Está metastaseado em toda a sociedade brasileira, paradoxalmente, conferindo-lhe um pretenso ar humanista, fruto do pernóstico globalismo, nivelando-nos todos nós por baixo em torno ideologia progessista, onde mulher é homem e vice-versa ou nada disso.

Paulo Rebelo, médico.

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