INTOLERÂNCIA OU PRECONCEITO COGNITIVO*

A gente percebe o “discurso de ódio do bem” do esquerdista nas redes sociais ao chamar quem dele discorda politicamente de “nazifascista” e “gado”.

O texto que escrevi a seguir é para amigos e familiares petistas, que ainda me respeitam.
Compartilhe-o com teus conhecidos esquerdistas; nem tudo está perdido. Ainda há cura.

INTOLERÂNCIA OU PRECONCEITO COGNITIVO*

Conheces o conceito da “Intolerância ou Preconceito cognitivo? É da área da NEUROCIÊNCIA, ligada à área da saúde mental. Explica o amor e endeusamento do esquerdista pela figura do Lula, o apedeuta e bilontra, por exemplo.

Para acontecer, primeiramente, o indivíduo tem que estar “sensibilizado”; por exemplo, chocado com os pedintes nas ruas ou crianças nos cruzamentos. O indivíduo passar acredita numa solução utópica em que o socialismo/comunismo é a única forma de igualdade e justiça social.

1-Inicialmente, o indivíduo passa a se interessar e consumir toda literatura marxista;

2-A seguir, passa a se distanciar de amigos e familiares;

3-Passar a ter novos amigos ou fazer parte de grupos, que têm o mesmo pensamento ideológico de esquerda;

4-Torna-se um ativista de esquerda ou “fundamentalista” no pensamento;

5-Por último, é capaz de violência verbal e agressão física (Vide os inúmeros ataques gratuitos de petistas contra “bolsonaristas” ou quem pensa diferentemente deles (como eu), cansado de ser chamado de “gado” e “bolsominion”.

Ao consumir tal literatura anacrônica, num passe de mágica, o indivíduo passa a acreditar mesmo ser inteligente, culto, intelectualizado, humanista e humanitário, atrelada sua imagem fictícia a do Lula, o Pai dos Pobres, que magnificando sua vida bem comum lhe dá uma autoimportância desmedida, que o faz se sentir “cidadão do mundo”.

(A maioria petista, pelo exposto, está muito abaixo da minha regra de moralidade)

Paulo Rebelo, médico-poeta.

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