INSANIDADE*
10 de dez de 2023
INSANIDADE(A PAZ) É quando me perco,Que eu me encontro.Finalmente,Não há maisPara onde fugirNem porque se esconder,Eis que esse é o caminho,Meu refúgio,O fim da encruzilhada,Dos becos-sem-saída,Acabaram-se os labirintos.Meus delirios, meus devaneios.Lá estavam ocultosMeus receios…É na minha insanidade,Num mundo onde...
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Continuar lendoA PAZ*
06 de dez de 2023
É quando eu me perco, Que eu me encontro. Finalmente, Não há maisPara onde fugir Nem porque se esconder, Eis que esse é o caminho, O fim da encruzilhada, Dos becos-dem-saída, Acabaram-se os labirintos. Meus delirios, meus devaneios. Lá...
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Continuar lendo17 de fev de 2023
O PESO* Tenho a sentidoDe que o pesoQue carregavaNo peito,Com o tempo desapareceu;A sensaçãoDe que o peso,Adormecido,Já não me pesa mais. De tudo sentidoE sofrido,Por fim,Foi digerido;Marcas indeléveisIncorporadas ao peso,Que não me pesa mais. Restou apenasO cenho curtido,A sensação...
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Continuar lendoA DOR CERTA*
18 de nov de 2022
💐💐💐 A DOR CERTA A dor tem mil formas,Sabores,Cores e odores. Mas, a que enlevaÉ únicaE vicia. É como a águaQue sacia. pode ser como bálsamo ou pode ser curativa Não é doceNem salgada,Até algo amarga.Não é quenteNem fria,Não...
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Continuar lendoTHE TEAR*
16 de nov de 2022
THE TEAR By Paulo Rebelo That moment, That in my final death throes Solitary came to me True time, I reflected. I remembered you and other loved ones In a split second; An eternity spun at speed Of light...
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Continuar lendoA LÁGRIMA*
16 de nov de 2022
A LÁGRIMA* Home / POEMA / A LÁGRIMA* (ou CONSIDERÇÕES FINAIS) A LÁGRIMA Por Paulo Rebelo Naquele momento, Quando nos estertores finais Veio-me a solitária Hora da verdade, Refleti. Lembrei-me de ti E de outros tantos amados Num átimo...
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Continuar lendoAMOR-PRÓPRIO*
13 de nov de 2022
AMOR-PRÓPRIO Por Paulo Rebelo Às vezes, Em algum momentâneo surto Existencialista, Que em meio ao caos interior, Parece me consumir eternamente, Quando a alma desnorteada Não sabe que direção tome, Caio em profunda solitude Em busca de alguma lucidez,...
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Continuar lendoAGULHA NO PALHEIRO*
13 de nov de 2022
AGULHA NUM PALHEIROPoema de Paulo Rebelo À procura da razão,Algumas vezes,A inefável volúpiaDo ser,Quando num tempoDe auto conhecimento,Ainda que às cegas,Encontrei forçasDerradeiras para me olharNo espelhoE me confrontarComigo mesmo,Silenciosamente,Expondo ao mundoMinhas idiossincrasias,Em busca de respostasE alguma paz. Conscientemente,Lá estive...
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Continuar lendoO CONTEÚDO*
01 de nov de 2022
O CONTEÚDOPor Paulo Rebelo AlucinaçãoE delirioÉ querer ser continente;Uma vez quis sê-lo,Mas com o tempo,Vi que sou conteúdo. Estou contidoNum período,Num espaço de tempo,Aprisionado e solitárioNo armárioDe achados e perdidos. É como a água num copo,Um presente na caixa,O...
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Continuar lendoA TUA DOR*
21 de out de 2022
A TUA DOR Entendo a tua dor.Essa coisa física,Companheira,Que te alimenta,Que te consomeArdendo no teu seio,E te exaure pouco a pouco… Dialogo com ela,Pois ela é como a minha;Solitária,Ciclotímica. Ora calma,silenciosa,Amarga,Infecunda,Ora neurótica,Rebelde,Intensa eE profunda. Ela quer gritarEu posso sentir…...
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