O PAVOR*
26 de out de 2018
“Eu não tenho medo do futuro, pois não me importo com ele se minha vida está no presente, agora. Também, não tenho medo do desconhecido, pois sei que para lá voluntariamente jamais irei, tampouco do imponderável, porque dele nada...
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Continuar lendoA GUERRA*
26 de out de 2018
A GUERRA “Eu não tenho medo de ninguém nem de nada, mas de bravatas e de minhas próprias reações desmedidas que poderiam em algum momento determinar uma guerra nuclear de proporções e consequências inimagináveis, acabando de vez com sonhos...
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Continuar lendoO MEDO*
26 de out de 2018
“O meu medo não é do desconhecido, do acaso nem do imponderável; minha insegurança é pelo que não está CONTROLADO”. Paulo Rebelo
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Continuar lendoA VELHICE*
24 de out de 2018
“A velhice torna alguns homens bravateiros em valentes, quando é o oposto disso, pois o homem verdadeiramente corajoso jaz solenemente tombado precocemente nos campos de batalha, ainda inspirando multidões” Paulo Rebelo, o poeta da esquina do Amazonas.
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Continuar lendoFAKE NEWS*
17 de out de 2018
A FAKE NEWS é um vírus que tem um tropismo especial por portadores de necessidades especiais como os “DEBILÓIDES”. 😂😂😂
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Continuar lendoA REVOLUÇÃO BOLIVARIANA DO BRASIL*
17 de out de 2018
A ESQUERDA BRASILEIRA quer fazer uma revolução iluminista tipo AMERICANA e FRANCESA, mas está mais para AFRICANA e BOLIVARIANA! 😜
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Continuar lendoA LÁPIDE*
16 de out de 2018
Avisei a minha mulher que nada de colocar na minha lápide “DESCANSE EM PAZ”e sim, “APROVEITA, CARA, TU ESTÁS NO CÉU!” 😂😂😂
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Continuar lendoO POETA IV*
11 de out de 2018
“Assistindo à tanta dor no mundo, tornei-me a própria dor”. Paulo Rebelo “A maior de meu sofrimento é ficar anestesiado às dores do mundo, porém o meu maior pavor é um dia tornar-me completamente insensível e já sem nenhum...
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Continuar lendoA LIBERDADE*
11 de out de 2018
“A liberdade é como graxa; quanto mais se restringe mais ela escapa entre os dedos do opressor”. 🤔 Paulo Rebelo
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Continuar lendoA FAVELA 1*
11 de out de 2018
A ROMANTIZAÇÃO DA MISÉRIA. sem dúvida, atrás da gritante pobreza, existe sim, alguma atávica e pungente beleza estética social e humana subliminar, algo desconcertante e poeticamente mórbida aos olhos do poeta.
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