BULLYING*

Antes dizer que sou “mestiço”, fui pobre; sofri “bullying” ( palavra forte, mas desgastada na boca de vitimistas gratuitos e que incita sentimento de culpa, pois quem nessa vida já não zoou com alguém ou foi zoado nessa vida?).

Até onde saiba, não carrego traumas raciais nem sociais. Meus dramas são mais profundos: são existenciais. Sim, eu sei, é muito chato ser perseguido. Tão séria a coisa, que tudo pode ser assédio moral; em muitos casos falácia e oportunismo; um paraefeito do globalismo.

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