ONDE ESTÁ O POVO?*
O mais interessante desse teatro celebratório da “democracia relativa” de LOLA à portas fechadas, encenado pelas celebridades políticas e jurídicas, foi a completa ausência do povo, que dizem amar, demonstrando o quão hipócritas e pusilânimes são, enquanto fazem burlescos autoelogios e bajulação patética entre si.