AMIGO CHICO*
Amigo Chico,
eu não me identifico com a democrática pauta de costumes da esquerda, que é um balaio de gato, atirando em todas as direções, p.ex., homossexuais e feministas apoiando (negando) os atos de terrorismo do HAMAS, vergonhosamente antissemitas, enquanto acusa concidadãos brasileiros de “terroristas” no 8/Jan. É muita falácia e hipocrisia. São os mesmos que renegam a LAVA-JATO.
Não tenho políticos de estimação;
BOLSONARO é um indivíduo rude, limitado intelectualmente que, de fato, se identifica com o autoritarismo e violência. A democracia brasileira, ainda que
imatura e, claramente, “cidadã”, coibe seus excessos e aberrações, mas lamentavelmente, é a mesma, que endeusa e liberta um chefe de quadrilha como LULA.
A Marina Silva é humanista, sim, mas “entreguista” do Brasil ao Primeiro Mundo que, astutamente, vende uma agenda ecológica para o Brasil cumprir à risca, pautada por seus obscuros interesses. O que ela ganha com seu discurso fantasioso, exceto patética condescendência exterior? A minha opinião: se trata de uma “riponga”, que vive a cortejar/bajular americanos é europeus; faz sucesso nos salões intelectuais e acadêmicos, estes “revisionistas históricos”, dissimulados e recalcitrantes em pagar seus crimes com o Brasil que, até hoje, têm profundos reflexos no país.
O Lula já tem lugar na história do Brasil, mas desapontou homens como eu, “que não vai pelo canto da sereia”. Ele não é mais “O CARA” (segundo o democrata OBAMA), outrora incensado pelo Primeiro Mundo. Já se tornou pária entre as grandes nações. Ao vê-lo discursar, é um proselitista barato, populista, demagogo, sofismático, apedeuta, que é de um pedantismo delirante, vivendo a criar “postes políticos”, cuja voz cavernosa, parecendo “encosto” vive a enfeitiçar e assombrar o Brasil. Até quando?
Um forte abraço de teu irmão mais novo, que te eternamente grato.
P.S. O texto é um “exercício poético de consciência”, às vezes, perturbada pelos acontecimentos presentes.