AGRADECIMENTO DO ESCRITOR PAULO REBELO*

AGRADECIMENTO💐

Ao amigo-A,

agradeço de coração os inúmeros compartilhamentos de meus textos: são aforismos, crônicas, contos, poemas e poesias. É um de meus hobbies preferidos. Escrevo há muitos anos. É uma catarse eficiente. A internet e o smartphone facilitaram a difusão entre familiares, colegas e amigos e até estranhos.
É minha terapia comportamental.

Ao invés de soltar um belo palavrão que num segundo traduz toda a força de pensamentos e sentimentos, quando estou enraivecido, amargurado ou desapontado com algo ou alguém, para não ser grosso ou injusto, escrevo na hora! Sinto e penso bobagens e muitas, mas ao escrever, o que me toma algum tempo, após refletir melhor, apago o texto ou o refaço, geralmente, após escutar a minha maior crítica literária que é implacável (ela dorme comigo): minha esposa Bernadete, mulher inteligente e esperta, sobretudo honesta; quando ela diz que o texto é uma m€rd@, nem discuto! Aliás, mulher quando é inteligente é páreo duro para qualquer homem; bate de frente ou o deixa falando sozinho; agora, quando além disso ela é esperta, o cara está f€rr@do! Ela grampeia o teu celular é te baixa o pau “após acareação ou confronto com as provas”(que são forjadas, felizmente 😜). Mas, o cara deveria agradecer a DEUS, pois, geralmente, o homem é pouco inteligente (e não sabe) e se acha esperto (mas, é louco ou irresponsável) e a sua mulher veio aí para corrigí-lo, haja vista que a própria mãe dele não deu jeito! Pobres coitadas. 😂

Agradeço mais uma vez o carinho e condescendência com meus excessos, exageros, grandes verdade pequenas ou o inverso! Escritor é que nem bêbado. É inconveniente, atrevido e fala muita m€rd@ e verdades na pior hora e lugar possível e para qualquer “vítima infeliz”.

Assim, escrevo humildemente para dar algum sentido à minha vida e ao caos do mundo. Nem sempre consigo.

Tudo em nome da arte literária, quando realidade e ficção se confundem para trazer alguma cultura, conscientização e passa tempo.

“A arte literária veio para confundir para, então, esclarecer”.

Paulo Rebelo, o médico poeta.
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