O pobre deveria agradecer à burguesia ao invés de destratá-la publicamente; no século XVIII, ao derrubar a realeza e a nobreza num só golpe e abalar profundamente a hegemonia da igreja católica, aliada ou submissa ao poder politico, ela deu ao pobre a força necessária para incomodar o mundo quando aos olhos daqueles poderosos este sequer existia.