ABORTO*

O aborto é algo doloroso e traumático. A maioria das mulheres que advoga o aborto com naturalidade e veemência impressionantes, o faz como se fosse “defecar” ou, simplesmente, matar mais uma barata e, principalmente, para isentá-las de criminalização futura, dada à prática sexual livre e irresponsável. Não estão a defender aborto por estupro ou por anenfalia, o que é legítimo, mas a partir do reflexo da própria put@ria. Perdoe-me o palavrão; a atividade sexual dessas mulheres não me interessa, nem ação e conduta condenáveis, mas o feto a ser abortado, escamoteado na forma de “direitos da mulher”. Uma breve experiência como homem com muitos anos de estrada: quem está satisfeito ou indiferente com a postura dessas proponentes da descriminalização do aborto são os seus ocasionais parceiros de verão e de baladas de fds, em busca de faturar mais mulheres “livres”, leia-se descartaveis como o aborto. Sem lições de moral nem traumas.

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