ABOLICIONISTA*

O relato sôfrego do abolicionista do XXI é patético. Ao imprimir um tom emotivo, eivado de adjetivações e juízos de valor, o escritor busca sensibilizar o leitor para fazer coro a sua justiça racial particular, desencavando a história da qual apenas ouviu falar, a fim de fazer o revisionismo histórico e colocar o colonizado, o negro e o índio num lugar de destaque que acha que merece, ao mesmo tempo em que busca livrar-se do passado escravocrata de seus antepassados, tirando o peso de culpa atávica de sua mente “aburguesada”.

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