A RESPEITO DE MEUS CRÍTICOS LITERÁRIOS
A RESPEITO DE MEUS CRÍTICOS LITERÁRIOS.
(Não sabia que eu tinha alguma relevância). Perdoe-me a petulância.
Apenas escrevo minhas memórias. Só isso. Não tenho admiradores nem seguidores; tenho amigos e é para eles que escrevo e acabo me revelando. Escrever é um ato de desprendimento pessoal. Escrevo para registrar um momento como quem tirar uma fotografia.
Aproveito para dizer-lhes o seguinte: bem, por essa gente que torce o nariz para meus singelos textos (conheço bem esse tipo) eu abandonaria o meu hobby preferido; não os escreveria mais, pois para eles, seriam corriqueiros, repetitivos e piegas. Não do ponto de vista daquele que sofre intensa e fisicamente, objeto de meus escritos. Se pudessem me escutar, francamente, sem conotação pessoal, diria que a opinião dessa gente é irrelevante, salvo se pudesse fazer crítica construtiva para aprimoramento meu e até mudança de meu estilo, pois se escrevo, logo sou escritor, ainda que modesto. Mas, as histórias que conto são únicas, não? Parece que meus “críticos” não têm histórias para contar ou se têm, sem demérito nenhum, são comuns. A maioria que não os aprecia ou os desmerece, demonstra ser egocêntrica, cética e de “intelectulóides”, sem dúvidas, esperando ler verborragias sociopolíticas para entrar em discussões filosóficas intermináveis e infrutíferas, elevando o seu ego. Mudam completamente quando adoecem. Nessa hora, querem um médico para chamar de seu. Aí, nesse momento, eu estarei lá para revelar suas histórias, se forem emocionantes e edificantes.
Um forte abraço!❤