A GUERRA*

A GUERRA

“Eu não tenho medo de ninguém nem de nada, mas de bravatas e de minhas próprias reações desmedidas que poderiam em algum momento determinar uma guerra nuclear de proporções e consequências inimagináveis, acabando de vez com sonhos meus e de outrem.

Assim acabaria o mundo, demonstrando o quanto ainda sou imaturo e irresponsável.

Voltar atrás significa, todavia ter alguma lucidez para reconhecer minhas limitações e buscar viver num mundo pacificado”.

Paulo Rebelo

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