A ESQUERDA ME INSPIRA*

🖋️Alô, professor, estou tirando um sarro. A esquerda “me inspira”.

Agora professor, veja: sou um cidadão pós-modernista, educado “à moda ocidental” sob o peso do Iluminismo e da riquíssima Cultura Cristã, portanto sou um liberal e moderado (nem à direita nem à esquerda ), capitalista, burguês assumido, democrata, querendo dizer que não aceito moralismos e intervenção militar nem o socialismo com sua agenda populista, amoral, por vezes, imoral.

Veja, um dos maiores brasileiros (com muita ressalva), respeitosamente, é o ex-presidente camaleão e diplomata, leia-se ladino, José Sarney, membro da ABL, político da situação-ARENA, nascido e criado à época da “DITADURA MILITAR”, (inicialmente, intervenção militar), acolhida por 9 entre 10 brasileiros, cansados da influência cubano-socialista no Brasil, e que melhor poderia nos explicar o que houve de fato. Vi essa maldita influência comunista no diretório acadêmico.
Homem agradável, equilibrado, educado, culto, inteligentíssimo, Sarney é uma testemunha ocular viva, que poderia clarear a mente da pequena burguesia “socialista”, cujos indivíduos nem eram projeto de vida no utero materno, mas ele, raposa, se mantém calado. Sarney não dá entrevista nem escreve sobre isso. Estranho, não? Daria um belo tratado de história. Creio que esse sujeito é tão pusilânime, que nem em suas memórias (póstumas) terá escrito sobre importante período de nossa história, demonstrando sua enorme desonestidade intelectual, característica de todo político. Nunca foi um estadista. Lola é o mesmo. Aliás, diga-me “MARIMBONDOS DE FOGO” vale à pena ler?

Cara, leve essa observação aos teus colegas, que acreditam na “santidade do comunismo” e que LOLA é o cara.

Assim, tendo sido testemunha desse tempo adverso, à época dos meus 20 e poucos anos, vivi no auge da ditadura militar, sob os lemas neuróticos “Brasil, ame-o ou deixe-o” (p os comunistas) e “Integrar p não Entregar” (recado direto à ambiçâo americana). O Brasil estava isolado e cercado de, perdão, FDP. Tempos difíceis. Hoje, a esquerda com sua democracia relativa me traz lembranças negativas.

P.S. A maioria de docentes e discentes leem a história “reescrita” através dos olhos dos “vencidos”, repetindo clichés e aleivosias. Uma pena; empobrecem a chance de descobrir a verdade e crescer, né?
Um abraço fraternal

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