A ESCOLA & A ESQUERDA*

 

O professor de esquerda acha que tem conhecimento adquirido o suficiente em aulas de sexo, drogas e ROCK ‘n ROLL para mudar o mundo sob a liderança do apedeuta LULA.

 

A EDUCAÇÃO DA POBREZA

O educador Paulo Freire é referência para o desenvolvimento da educação e alfabetização em países atrasados onde a pobreza é endêmica. Não emplacou nem no Brasil. Admitamos: seu método educativo é quimera entre pantomimas intelectuais; um exercício de vaidade da academia nacional. Os professores “socialistas” estão indo para a FINLÂNDIA em busca de educação pública de qualidade superior. Seu método de Paulo Freire é paternalista e condescendente com a ignorância e é peça de museu socialista.

O próximo país a ser “estudado” pelos nossos intelectuais socialistas é a Coréia… do Sul da SamSung, capitalista, claro!

Paulo Rebelo
amapaulo.com.br

 

O SISTEMA de COTAS RACIAIS é sistema “entrar pela janela”.

 

Agora a moda da esquerda paulofreireana é estudar a educação básica da FINLÂNDIA e COREIA DO SUL.

 

A Escola sem Partido não deveria encerrar a discussão das ideologias políticas, sendo isso ponto de partida fundamental para conhecimento e reflexão desses acontecimentos históricos, todavia jamais como doutrinas a serem seguidas dentro e a partir das escolas.

 

A Teoria da Ideologia de Gênero contem o vírus letal para redefinição do conceito biológicos de sexo. Diversionista, aplica-lhe vagos conceitos psico sociais no sentido de enfraquecer a estrutura familiar clássica, como base para a criação de uma sociedade amoral socialista.

 

A IDEOLOGIA DO GÊNERO seria um dos alicerces do comunismo, pois não haveria mais a família tradicional burguesa com sua moral própria e sim, um povo amoral que seria mais fácil de ser subjugado e conduzido.

 

A maioria dos professores de viés socialista é emotiva. Verdadeiramente, não ensina história aos alunos e sim, estórias.

Paulo Rebelo

 

A maioria dos professores de história que milita na esquerda ideológica cospe na fonte  de onde bebe o conhecimento eurocêntrico.
 
Aquele homem que imprime demasiada crença pessoal à história de um povo, transmutada de parco conhecimento científico, corre o risco de criar alucinações e delírios coletivos, tornando-a mera fantasia, digna de devaneios de improvável justiça para todos os homens.
A história que me interessa não é aquela versão recolhida de impressões pessoais dos órgãos de sentidos de um narrador, sujeitas à transformá-la em estória e sim, fatos concretos.

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