A CHUVA*

Amanhecendo, é alvorada, 05:40, segunda-feira de carnaval…

 

Chove muito em Manaus. Tu e nossos filhos dormem profundamente. Ouve-se o farfalhar do denso aguaceiro caindo sobre a mata e o canto de grilos abafados pela chuva. Acordei com essa sinfonia, agradecendo a DEUS por estar vivo ao teu lado, tendo vivenciado por um período tão longo e intenso um estado de alegria incontida e felicidade transbordante. É algo que desejaria eternamente por ter encontrado o meu caminho da paz espiritual e, principalmente, estar presente como um guardião ao lado das pessoas que tanto amo como a nossa família e por todos ser tão amado.

Que venham outros tantos dias de chuva para lavar docemente a minha alma! Pois, és para mim como a chuva que alimenta essa floresta.

De Paulo Rebelo para Bernadete Rebelo

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