A NEGRITUDE é a cara do Brasil*
“Andam falando tanto em “Pobre-Preto-Favelado e Trans” como se fosse uma grife de moda badalada que até eu quero ser assim!”
“O melhor cartão de visita nacional nos dias de hoje é ser Pobre-Negro-Favelado-Trans e dar volta por cima, ascendendo à classe média “consciente”
A radical mudança da imagem do negro submisso, cordato e cordial para o negro engajado na luta da igualdade racial é benéfica para o Brasil, mas não será isenta de choques traumáticos à medida que este buscará ocupar seu espaço na sociedade em que sempre fora tratado como figurante, secundário ou de modo caricato.
Paulo Rebelo
amapaulo.com.br
A lisonja barata
A bajulação excessivamente apologética do negro por parte da gente branca, em particular, incentivada pela mídia televisiva significa um claro pedido de perdão; é a retratação pública da escravidão pelo branco; é o pagamento de uma dívida racial no inconsciente coletivo. Ocorre por conta de seu “passado escravagista”, ora refém de sua ignorância histórica ora por auto defesa pelo simples receio de parecer intolerante ou racista. Aceitou a pecha e intimidado pelos novos tempos, demagogicamente, adotou o discurso da igualdade racial que dizia que apregoava naturalmente, mas em verdade, jamais o teve e por isso a simulação em cima da qual o negro, amargurado que nem o negro americano, percebendo o teatro, aproveita a oportunidade para crescer socialmente com seu discurso moralista de igualdade racial, eivado de rancor e dar o troco no branco, algo vergonhoso para ambos.
Paulo Rebelo
O Brasil segue se dividindo para um dia se reencontrar, segundo os ideólogos de igualdade racial.
“O imperialismo e a escravidão como espólio de conquistas não é obra do branco, mas do HOMEM”.
Paulo Rebelo
“A luta pela igualdade racial no Brasil, diferentemente dos EUA, foi sendo substituída paulatinamente pela adulação, bajulação, sentimentalismo e juras de respeito eterno à igualdade entre brancos e negros. É o jeito brasileiro de contornar um problema de quem o cria ou o agrava, mas não sabe como resolvê-lo, de fato”.
“A simples observação do cabelo CRESPO é motivo para remeter a todos à época da escravidão e reavivar traumas atávicos. Então, ainda podemos cantarolar o clássico da MPB – “Nega do Cabelo Duro, qual é o pente que te penteia…?”. Do jeito que está, não!”
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“A relação entre brancos e negros está tão chata que falar “minha preta ou minha nega” pode ser injuria racial”.
“Andam falando tanto que a sociedade brasileira é racista que, até eu pretinho sem traumas de berço, tenho pesadelos diários: ora sou escravo bajulador ora sou escravo insubmisso da senzala, ora sou senhor de engenho ora um negro alforriado”.
“A questão em jogo nas propagandas raciais não é a exposição da representatividade do negro como quebra de paradigma comercial e sim, provocar o consumo em massa dos produtos da marca através da reação do público independente de cor da pele”.
(isso é manipulação dissimulada da coletividade!)
AS ORIGENS DO RACISMO NO BRASIL
O europeu e seus descendentes que colonizaram a nação brasileira, sentindo-se abandonados e rejeitados pela pátria-mãe, cultivaram um complexo de vira-lata em relação aos “primos ricos” do primeiro mundo, com claros sentimentos de inferioridade e ódio a esse, culminando aqui com teses nacionalistas, anti-imperialistas, anti-globalização e etc.
Todavia, curiosamente, por outro lado, através de um mecanismo de defesa coletivo da personalidade nacional, por tabela, desenvolveram um mórbido complexo de superioridade, sobretudo, em relação ao negro e ao índio, vistos como raças inferiores pelos brancos, dos quais até hoje tentam se livrar, pelo menos inconscientemente.
Buscam se ver livres de seu próprio complexo de inferioridade que carregam como uma cruz, assim sentindo-se superiores por se parecerem como seus ancestrais, ainda que por eles nutram certo amor e ódio pelo eurocentrismo que esquizofrenicamente endeusam e rejeitam ao mesmo tempo, causa de todos os seus infortúnios e recalques do inconsciente coletivo.
Acabamos por esquecer que somos um invejável caldeirão étnico e cultural inestimável e rejeitar negros e índios é como rejeitar a própria pele.
PAULO REBELO
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“O gene do racismo é inato e é passado do conquistador para o conquistado e nesse se manifesta, quando ele passa a ser o próprio conquistador, igualmente”.
“O racismo iniciou com um grupo de pessoas reunido como sinal evidente de força e busca de sobrevivência para se defender, para conquistar o mais fraco, explorar espaços e sobretudo, conscientemente ou não, demonstrar superioridade a frente os demais, para excluí-los da sociedade dominante ou mantê-los submissos perifericamente”.
Paulo Rebelo
“A nação brasileira como um todo não é racista, mas carrega consigo o gene recessivo do racismo, lamentavelmente”.
“O Brasil conviverá com o racismo como se convive com a malária, a tuberculose, a dengue e a AIDS. É endêmico, lamentavelmente”.
Paulo Rebelo
“O termo afrodescendente é o patético, eufemismo usado para minimizar ou apagar a história de escravidão negra”.
Paulo Rebelo
“A nação brasileira continuará livre do racismo epidêmico! Haverá casos isolados e ocasionais aumentos de casos”.
“A gritaria geral contra os casos de racismo é evidente e demonstra que a sociedade brasileira como um todo está destinada a combater essa chaga nacional”
Paulo Rebelo
A patética condescendência da moderna elite pensante mundial com a negritude nos pede para aceitar negros, imigrantes e refugiados (e desde quando é necessário pedir mesmo isso?) e usa exemplos abaixo para legitimar o seu pretenso caráter de humanista, algo pasteurizado pela crassa demagogia da igualdade racial.
Paulo Rebelo
Aproximadamente 80% da seleção francesa, bicampeã da Copa do Mundo 2018, é de descendência africana. Não é naturalizada. É francesa, todavia os apologistas do racismo subliminar às avessas, demagogos, insistem nesse SOFISMA. Uma obviedade: a miscigenação é bela como as cores do arco-íris.
“A sociedade brasileira não necessita da liderança de um grupo de pessoas negras visivelmente reacionários para lhe afirmar que o racismo é um estado de espírito mórbido e hediondo a ser rejeitado”.
Paulo Rebelo
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O negro brasileiro não é um “afrodescendente”. É um ser humano nascido no BRASIL.
Paulo Rebelo
“A verborragia demagógica das lideranças negras: a ordem é adoçar o discurso de racismo para angariar simpatia da sociedade branca”.
“Ainda não existe vacina contra o racismo. Mas, a imunização segura começa em casa, na infância!”
Paulo Rebelo
“A questão das Cotas Raciais deveria estar acima de ideologias; para a esquerda é justiça, para a direita, esmola”.
Paulo Rebelo
“O Sistema de Cotas Raciais é o Bolsa Família do estudante com formação educacional deficiente”.
Paulo Rebelo
Há algo de errado com as lideranças negras que lutam pela igualdade racial. Parecem ter eleito o branco capitalista, cristão burguês como inimigo público n°1.
Paulo Rebelo
Ah! Se és branco e “eurocentrista”, cristão burguês e capitalista, então, não prestas!
(Liderança Negra Moderna do Brasil)
Paulo Rebelo
Aquele que lidera um grupo e o faz de vítima, culpando aleatoriamente setores da sociedade de injusta e causa de seus problemas, necessita urgentemente de psicoterapia ou psicanálise.
Paulo Rebelo
A imposição de cotas goela abaixo.
Agora sou obrigado a aceitar quem faz ressalvas contra mim, por discordar dele, acusando-me de racista burguês.
“Amo meus amigos não importa a cor da pele. Não aceito pagar pelos erros de outros no passado; já estou carregando nossa pesada CRUZ”.
Paulo Rebelo
A ATIVISTA RACIAL FAKE.
“Eu sofri bullying por ser preta, por isso odiava a minha cor. No fundo, acho que sempre quis ser branca mesmo, para que que as patricinhas parassem de me zoar. Um trauma só! Imagina, rejeitar a própria origem e meu cabelo… Mas, subi na vida. Tenho até mais sapatos e bolsas do que elas. Tô vingada! E quer saber, essa coisa meio séria, meio sensacionalista de igualdade racial fez a minha cabeça. Vi ai uma oportunidade de “causar”. Sou atriz. Então, pensei: sou preta, vou tirar uma onda de escrava moderna perseguida socialmente na rede. Por que não? Preciso de público e grana. Não consegui mudar a cor da minha pele, tudo bem, mas através da Go-lo-bo, consegui ser uma mulher fabricada para encampar essa luta, trazendo meus Brothers das favelas e baixadas para sua audiência da emissora e que não mais se sintam excluídos, pois eu sou a mais autêntica representante da classe, é claro, com dinheiro na bolsa LOUIS VUITON e com a auto estima lá em cima, cantarolando o mantra: “eu tenho orgulho de ser preta, OPS, negra!”
(sei que estou sendo usada pela Golobo, mas sou paga para isso, né?
Paulo Rebelo
ALTA COMBUSTÃO
A ANTIPATIA do negro politizado à base de um discurso de igualdade racial antidiscriminação, entoado como um cansativo mantra na forma de grito de guerra, não ocorre por somente por causa da cor de sua pele e sim, por conta das altas temperaturas de seu sangue. Ninguém suporta mais tantos ataques e queixumes piegas de vitimização através de delírios persecutórios diários de discriminação racial desde a vida intra uterina materna.
Paulo Rebelo
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Aqui o negro sofre de complexo de inferioridade quando se compara ao branco. Já esse mesmo branco sofre de complexo de vira-lata quando se compara ao branco do hemisfério norte. E este se pergunta: “”o que deu errado?” Ambos necessitam de tratamento psicológico!
Paulo Rebelo
A minha incredulidade e indignação é com o demagogo e proselitista que faz da louvação do pobre, negro, favelado e do miserável que obtiveram algum sucesso em meio a pobreza, mostrando-o como exemplo de superação.
Paulo Rebelo
Ao lado da luta por igualdade racial, os pretos brasileiros importaram dos EUA mágoa, ódio e ressentimentos, felizmente, abrandados pela nossa brejeirice nacional.
Paulo Rebelo
O Brasil importa muita coisa indigesta dos EUA. Uma delas é luta por igualdade racial sessenta anos depois que lá começou, cheia de ódio e ressentimentos.
Paulo Rebelo
O preto brasileiro americanizou!
Paulo Rebelo
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O abuso do politicamente correto: nos EUA, é BLACK; preto mesmo. Chamar de NEGRO é racismo. No BRASIL, é o oposto.
Paulo Rebelo
O acirramento da luta racial por igualdade de direitos é tamanha que a saída é o país inteiro auto declarar-se negro. Somente assim haverá sossego e paz no Brasil.
Paulo Rebelo
Meu preto, eu não tenho culpa alguma de ter nascido branco!
Paulo Rebelo
“A cada pobre, negro e favelado que obtiver sucesso na vida, existe uma centena que, lamentavelmente, ficará pelo meio do caminho. Portanto, abaixo o ENCÔMIO racial sem nenhum valor agregado!”.
Paulo Rebelo
APOLOGIA DO POBRE QUE CHEGOU AO SUCESSO
Um discurso subliminar de ódio racial camuflado, recheado de ironia, recalque e revanchismo, acentuando as diferenças sociais e raciais como forma de enaltecimento e valorização de suas conquistas, obtidas numa antiga e longa batalha desigual e injusta, segundo seus apologistas.
Paulo Rebelo
OS REIS & RAINHAS NEGROS DESTRONADOS
Por Paulo Rebelo.
Agora com tanto ódio e ressentimento raciais por aí, para o dito negro moderno, liderança auto iluminada, descolada e intelectualizada, que atualmente capitaneia os anseios do negro pobre e favelado no caminho da vitória da raça negra, o seu silêncio atroz sobre os ícones nacionais negros como PELÉ, MUSSUM, PIXINGUINHA e GRANDE OTELO, RUTH DE SOUZA, ZEZÉ MOTTA, GLÓRIA MENEZES e DONA IVONE LARA, revelaria o seu desprezo oculto por um passado racial a ser esquecido; segundo a representatividade negra, anacrônicos, esses homens jamais teriam representado o negro na sua dor e luta pela igualdade racial.
Nunca tivemos o nosso Martin Luther King e sim, um distante e repaginado Zumbi dos Palmares. Representariam um passado vergonhoso de luta racial quase inexistente. Segundo ele, eram negros subservientes até na alma, ricos, porém periféricos, morando na Casa Grande & Senzala! Esquece-se esse negro articulado e influente que esses homens e mulheres negros são seres humanos, cada um a carregar sua própria cruz, certamente, mais pesada que a cor da pele e que lhe abriram a estrada.
Nota: segundo a vanguarda negra atual, Lázaro Ramos e Taís Araújo, os BRAU, a representa legitimamente.
“A gente vive numa época em que, por caprichos e traumas atávicos de uma minoria, até mencionar a “cor preta” parece ser suja e ofensiva”.
Paulo Rebelo
A GLOBO sabe como correr atrás da audiência. Esnobava o pobre, o negro e favelado. O Brasil era o menino do RIO e praia de Ipanema. Perdia audiência para o povo dos morros e baixadas que se multiplicam que nem praga. A bola da vez é a negritude nacional. Assim, é necessário jogar luzes sobre a “problemática do negro” no Brasil. Vamos desenterrar os pretos velhos e reenterrá-los com honras e glórias. Um resgate histórico perante o poder televisivo. Um certo endeusamento onde o BLACK IS BEAUTIFUL . Vamos falar de intolerância e racismo até quando? Até morrer! É muito importante para negros e correlatos revelar que existe racismo subliminar ou velado, até que tu que não és racista te sintas culpado e passes a aceitar que és, sim! Aí, estarás liberto desse pecado.
Paulo Rebelo
Por trás dessa condescendência para com as “minorias injustiçadas”, no fundo a GLOBO busca pescar ou caçar o preto, o mulato, o cafuzo, o mameluco e o moreno, elevando-lhes o moral na mídia, para tornar-lhes audiência e consumidores cativos. No fundo, excelente massa de manobra.
BUSINESS IS BUSINESS!
Paulo Rebelo
“Os negros agora aparecem porque tem botão de contraste na tela social”.
Paulo Rebelo