AFINAL DE CONTAS, QUEM É O INTOLERANTE AQUI?
Aí está um autêntico exemplo daquele que eu cunhei de pequeno “burguês socialista”. Articulado, descolado, pedante e influtente, posando de supremacista moral e intelectual. E quem é ele exatamente? Bem, para começar é o indivíduo da classe média privilegiada, dita “esclarecida” ou “consciente”, eleitora de Lula. Poder-se-ia escrever um tratado sobre ele, mas tentarei resumir fazendo a seguinte provocação; àquele que endossa e aplaude a verborragia desse influencer, pergunto: como um homem educado e culto, inteligente e intelectualizado, humanista, sobretudo digno, vota em Lula, autointitulado apedeuta e conhecido bilontra, alguém diametralmente oposto dele? É um grande paradoxo, não? Ademais, o que esse homem tem em comum com os 99.9% dos presidiários que elegeram Lula? Um mistério? Não tanto. Matamos a charada. Antes de me criticares e me ofenderes por pensar ideologicamente diferente de ti, pelego de Lula, se é ruim ler o que escrevo pior é falar sobre isso. Dá a impressão de textão ou choramingo. Não, é tristeza e decepção com tanta perda de tempo e energia para constatar e falar, infelizmente, da crônica subnutrição mental da esquerda brasileira, surgida após o período da Redemocratização do Brasil, doutrinada por (grandes) acadêmicos, intelectuais e educadores brasileiros de verve socialista, anistiados em 1979. O resultado está na ladainha desse vídeo político rasteiro e dos comentaristas favoráveis a ele.
Não tenho procuração para defender o jovem deputado federal Nicolas Ferreira nem temho políticos de estimação como tu, mas quando tu olhas para um representante da patética esquerda brasileira como Manuela d’ Ávila, Tábata do Amaral, Érika Hilton, Lindenbergh Farias, Randolfe Rodrigues, Talíria Perrone, todos “defensores dos direitos humanos” como se isso fosse apanágio e monopólio da esquerda…meu Deus! Àquele incauto, ingênuo, ignorante e intolerante esquerdista (de direita, também), “revisionista histórico”, diria que a sua agenda progressista impositiva não vingará e, se persistir com isso trará ainda mais divisão na sociedade, óbvio, pois se o fato de eu NÃO fazer apologia às drogas, dizer NÃO ao aborto e à desmilitarização das forças armadas e de segurança pública, NÃO ao desencarceramento, questionar legitimamente às autoridades, ser contra a censura nas redes sociais, ter condescendência com a criminalidade e ser contra o Lula, então, eu sou de “extrema direita”. Discordar virou propagar desinformação, fake new, crime de opinião!
Na política há pesos e contrapesos; o que não pode é eu ser levianamente acusado por idiotas de esquerda de aporobóbico, “nazifascista” e “racista” apenas por discordar dele. Isso é crime. Afinal de contas quem é o antidemocrata por aqui?