A GLOBO-NOTA DE REPÚDIO*
NOTA DE REPÚDIO
A GLOBO é ardilosa politicamente. Perigosíssima. Soberana na arte da comunicação, continua buscando influenciar a opinião pública. Fez isso ao derrubar Bolsonaro e trazer de volta Lula ao poder, o apedeuta e biltre, para assistirmos o Brasil se jogado de encontro aos EUA “em nome da defesa da soberania nacional” e, sobretudo, do STF, órgão untado de graves críticas sobre o seu papel político, legislando em detrimento do Congresso Nacional. A história recente já registra decisões monocráticas, que alteram o seu curso, afetando para pior a vida de 230 milhões de brasileiros. Exemplos: a manutenção do aumento do IOF, regulamentação das BIG TECHS e, paralelamente, do controle das redes sociais, ambos p satisfazer a sede de poder de e sanha do Lula. Alguém duvida?Assim em meio ao caos geopolítico nacional que se avislumbra no imbróglio TRUMP-LULA , à guisa de defender os interesses e soberania nacionais, a GLOBO resolve dar voz ao presidente do STF, o maciota Luis Roberto Barroso, o mesmo do “PERDEU, MANÉ!” e NÓS “VENCEMOS O BOLSONARISMO”, através de uma carta institucional aberta ao povo em pleno domingo do FANTÁSTICO, lida na íntegra, enquanto já se preparava para dormir, pegando-nos relaxados, portanto ainda atentos à programação, que parecia despretensiosa.A GLOBO, através de uma deliberada ação dissimulada de “exercício de informação”, apelando para a soberania nacional e no direito à autodeterminação dos povos,busca cooptar o povo para defender “a bandeira da luta contra a interferência estrangeira e em defesa das instituições democráticas brasileiras”, irresponsavelmente, atirando-nos contra os EUA numa guerra provocada por Lula e STF.A GLOBO não aceita perder o monopólio das comunicações, insistindo em manietar o povo. De minha parte, continuarei lutando por uma Internet livre, denunciando publicamente as enormes contradições, hipocrisia e crimes político-econômicos do establishment, atualmente, em poder de Lula, apoiado pelo STF e a GLOBO.
Paulo Rebelo, médico, escritor e poeta.