AÍ ESTÁ O EXEMPLO DE ACADÊMICO/INTELECTUAL “WOKE”.Por Paulo Rebelo
Essa gente “privilegiada”, que vive confortavelmente no Primeiro Mundo, poderia dizer, é fruto de seu enriquecimento pela colonização e exploração das terras invadidas, cuja população nativa e indígena locais foram dizimadas, negros traficados e escravizados, florestas derrubadas, biopirataria, templos saqueados, peças e monumentos históricos roubados, ouro, prata e pedras preciosas contrabandeados, levando doenças, pragas, fome e miséria a essas regiões, que em algum momento, fizeram com que o caucasiano americano e europeu, intelectualizado de verve socialista tivessem um crise de consciência, fazendo barulho, pressionando seus governos no sentido de “buscar salvar o que restou no mundo devastado pelas nações imperialistas”.
Assim vieram junto com o mantra da preservação da natureza e povos indígenas, financiadas por grandes investidores, interessados tão somente na exploração de riquezas escondidas no solo amazônico. Artistas endinheirados dão o ar poético humanidades.
A fim de cooptar o povo brasileiro para seu projeto globalista e meramente econômico de exploração dissimulada, o Primeiro Mundo envia-nos seus vestutos intelectuais como Paul Krüger para dar um ar de seriedade nessa relação parasitária do Primeiro Mundo-ex-colonias, massageando o povo brasileiro com palavras de efeito e clichês como a assinalada neste print.
As renomadas universidades americanas e europeias se encarregam finalizar o show de ilusionismo nacional ao elevar o moral do povo brasileiro, concedendo aos seus líderes ou idolos “comunistas” como Lula e Paulo Freire uma miríade de medalhas e diplomas de HONORIS CAUSA.
Paulo Rebelo, médico, poeta e escritor
AÍ ESTÁ O EXEMPLO DE ACADÊMICO/INTELECTUAL “WOKE”. Por Paulo RebeloEssa gente “privilegiada”, que vive confortavelmente no Primeiro Mundo, poderia dizer, é fruto de seu enriquecimento pela colonização e exploração das terras invadidas, cuja população nativa e indígena locais foram dizimadas, negros traficados e escravizados, florestas derrubadas, biopirataria, templos saqueados, peças e monumentos históricos roubados, ouro, prata e pedras preciosas contrabandeados, levando doenças, pragas, fome e miséria a essas regiões, que em algum momento, fizeram com que o caucasiano americano e europeu, intelectualizado de verve socialista tivessem um crise de consciência, fazendo barulho, pressionando seus governos no sentido de “buscar salvar o que restou no mundo devastado pelas nações imperialistas”. Assim vieram junto com o mantra da preservação da natureza e povos indígenas, financiadas por grandes investidores, interessados tão somente na exploração de riquezas escondidas no solo amazônico. Artistas endinheirados dão o ar poético humanidades.A fim de cooptar o povo brasileiro para seu projeto globalista e meramente econômico de exploração dissimulada, o Primeiro Mundo envia-nos seus vestutos intelectuais como Paul Krüger para dar um ar de seriedade nessa relação parasitária do Primeiro Mundo-ex-colonias, massageando o povo brasileiro com palavras de efeito e clichês como a assinalada neste print.As renomadas universidades americanas e europeias se encarregam finalizar o show de ilusionismo nacional ao elevar o moral do povo brasileiro, concedendo aos seus líderes ou idolos “comunistas” como Lula e Paulo Freire uma miríade de medalhas e diplomas de HONORIS CAUSA.
Paulo Rebelo, médico, poeta e escritor