A CABEÇA DO PETISTA II

A CABECINHA DO PETISTA
(Texto postado recentemente por um petista, entusiasta de Lula)

Os Bolsonarianos e falsos profetas da extrema direita querem a volta da escravidão e do analfabetismo, acabar com o S.U.S e fazer com os brasileiros o mesmo que Israel faz com palestinos. Odeiam a Justiça, STF e a democracia, representam as indústrias das armas, bancadas da bala, evangélica e agro tóxicos que poe fogo e destroem a natureza e mentiras jornalistas e apoiam torturadores, ditadores. Como faziam antes de Lula que morriam de fome 2 milhões de pessoas por ano só no nordeste e milhões eram expulsos ou morriam por falta de condições básicas, perseguidos e confinados em campos de concentração no nordeste. Pesquise. O Quinze. Rachel de Queiroz Que fala sobre os campos de concentração no Ceará e nordeste. A seca através da literatura Os Retirantes. José do Patrocínio. Publicado em 1879, o livro foi inspirado na crueldade da seca sobre os habitantes do Nordeste do Brasil. A Fome. Rodolfo Teófilo. Os Sertões. Euclides da Cunha. A Bagaceira. José Américo de Almeida. Vidas Secas. Graciliano Ramos. A trágica história dos “campos de concentração” do Ceará Carlos Albuquerque Nos anos 1930, milhares de flagelados da seca foram confinados e explorados em instalações do governo. Mai de oito décadas depois, Além de isolados e confinados, os retirantes eram explorados como mão de obra escrava em obras públicas. Além do Patu, outros seis campos foram instalados no Ceará durante a grande estiagem de 1932. Esses sete campos, no entanto, também não foram pioneiros. Fortaleza foi ocupada por cerca de 100 mil flagelados, mais do triplo de sua população na época. A Grande Seca, 1877–79, foi o mais devastador fenômeno de seca da história do Brasil, ocorrido no período imperial brasileiro. A calamidade é responsável pela morte de cerca de 800.000 A região mais afetada foi a província do Ceará. “Houve um gigantesco e proposital apagamento histórico dos campos de concentração no Ceará.

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Até os anos 80, esse país matava pessoas de fome aos milhões. A fome de 1979-83 no Nordeste matou, segundo o próprio regime militar, 3,5 milhões de pessoas – e mais de 10 milhões segundo fontes independentes.
Nos anos 90, o Brasil matava 300 crianças de fome dia. 100 mil por ano.

Chamar o esforço para superar esse flagelo de “gestão da miséria”, comparar com assistencialismo de palco de Luciano Huck, é de uma cretinice abismal.
Mesmo países que fizeram revoluções como China e União Soviética levaram décadas para superar crises famélicas. Tirar esse país do Mapa da Fome, diminuir em 90% da desnutrição, reduzir em 98% as mortes por fome é uma conquista civilizatória que a esquerda tem o dever de reivindicar.

A política de extrema-direita pode levar à opressão, violência política, assimilação forçada, limpeza étnica e mesmo genocídio contra grupos de pessoas com base na sua suposta inferioridade, ou na sua percepção de ameaça ao grupo étnico nativo, nação, estado, religião nacional, cultura dominante, ou instituições sociais tradicionais ultraconservadoras.

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