FELIZ NATAL (PAPAI NOEL)*

Jorge Rafael Araujo Evangelista, agradeço por responder. Parabéns pelas tuas vitórias alcançadas. A intelectualidade é louvável, mas nem sempre traduz sapiência nem inteligencia emocional, tu sabes disso. Além de discordar de ti, gostaria de fazer o seguinte arrazoado em partes. A tua história bem resolvida à tua maneira e da família não é necessariamente a da grande maioria das famílias, que aprecia e celebra o NATAL; o Papai Noel é apenas, mas um importante coadjuvante nesse instante inesquecível p as crianças. Ao trazer presentes para nossos filhos, obra de DEUS, metaforicamente, Papai Noel representaria os TRÊS REIS MAGOS levando incenso, ouro e mirra para a criança abençoada e divina, que é o MENINO JESUS, porque é DEUS, REI e HOMEM, respectivamente, anunciado pelos profetas desde priscas eras (há 700 a antes de CRISTO, o profeta ISAÍAS o anunciou, o SALVADOR). Há um profundo simbolismo difícil de ser aceito e compreendido pelo ateu, agnósticos e céticos, indiferentes, além dos duros de coração. O Natal vai muito além de um oportunismo comercial e manipulação da IgrejaCatólica. Nossos preciosos filhos são os filhos de DEUS. Reflita sobre isso. Até o nascimento de meus filhos, eu me incluía nos dois últimos tipos. A minha esposa (médica pediatra e hebiatra), devota de MARIA, conhecendo a história e simbolismo, jamais deixou passar o Natal em branco e jamais teve uma “conversa-cabeça preparatória para vida” ao dizer a eles, que “Papai Noel não existe”. Aos poucos fui entendendo a importância do “bom velhinho” (anda tão desmoralizado, que até garotas de programa, em trajes sumários e gorro vermelhos, apresentam-se nos sites de conteúdo adulto como “presentes de NATAL” p homens. O mesmo ocorre com michés). Hoje, sou um homem mudado, participando ativamente dos preparativos do NATAL.
À professora progressista não lhe foi dada a autoridade nem permissão de dizer aos filhos de outrem: “PAPAI NOEL não existe”; ela deve pertencer a um dos tipos retrocitados. Não teve  a compostura necessária de uma verdadeira educadora. Na minha escola não entraria. Pareceu-mais uma limitada ativista globalista “em busca da verdade”. As crianças foram as vítimas indefesas de sua sanha antropológica.
Por último, ainda há poucos minutos, refletindo sobre a tua resposta, assisti desapontado e entristecido a entrevista do padre JÚLIO LANCELOTTI (seu louvável trabalho missionário é voltado para ser humano abandonado à própria sorte na Cracolandia, em SP capital). Sem dúvida um grande ser humano, combativo, humanista, mas “comunista” (é amigo e eleitor de LULA), no momento em que culpa a sociedade pelo mal causado aos sem teto e drogadictos. Ora, Cristo não veio para salvação coletiva e sim, individual. Não tinha partido político nem inclinação política como o padre, que parece cultivar a TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO. Bem, ele, tal como muitos que reprovam o NATAL como “uma invenção da IGREJA”, criticou duramente em tom irônico, as espetaculares luzes de NATAL espalhadas pela cidade, dizendo que “o MENINO JESUS nascera no escuro! Meu Deus, pensei: “se esse homem santo pensa assim, imagine o resto da sociedade…”.
Àquela professora italiana, mandaria-lhe algo como escrevi acima e ao padre lhe diria: “ora padre LANCELOTTI, logo o senhor…lhe falta coração; a maior luz estava sobre o MENINO JESUS, a enorme e brilhante ESTRELA DO ORIENTE, anunciado a chegada do FILHO DE DEUS!”.
Assim, ponhamos todos nós nossos luzes nas cidades, em nossas casas e árvores de NATAL. Abramos nossas casa p PAPAI NOEL. Buscam humildemente reproduzir aquele fantástico instante; a estrela divina e os TRÊS REIS MAGOS  no momento do nascimento de CRISTO.

P.S. Em tempo: sou médico, casado c médica há 40 anos e todos os cinco filhos na área médica.

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