ANAMNESE SOCIALISTA*
ANAMNESE SOCIALISTA
Por Paulo Rebelo
Apenas profissionais da saúde, que lidam com portadores de transtornos mentais, em especial, a esquizofrenia, em tese, saberiam lidar com um socialista. Há similaridades comportamentais entre os dois grupos. No caso do socialista, existe um agravante: o transtorno de personalidade narcisista do socialista (mais comum em homens). Nesse caso específico, esse indivíduo tem um senso inflado de auto importância (vide Randolfe Rodrigues, José Dirceu, José Genoino, João Pedro Stedili, Gleisi Hoffman e algumas pessoas bem próximas da gente). Os sintomas incluem uma necessidade excessiva de admiração, desrespeito pelos sentimentos de quem dele não concorda ou pensa o contrário, incapacidade de lidar com críticas e senso de direito exagerado.
A esquizofrenia é caracterizada pela dificuldade de diferenciar experiências internas de externas. Consequentemente, é dominada por sintomas psicóticos como alucinações e delírios. É o que ocorre com o socialista.
A despeito da realidade de que LULA e asseclas são criminosos, ele alucina enxergando-o como um grande estadista, mesmo com a extensa ficha criminal e delira, chamando-o de “Pai dos Pobres”, o maior presidente que o Brasil já teve. Tal como Dom Quixote de la Mancha, o socialista se sente um cruzado contra as injustiças sociais, daí sua agressiva e histriônica ladainha.
A longo prazo, o prognóstico da esquizofrenia varia, via de regra, da seguinte maneira: um terço das pessoas consegue alcançar uma melhora significativa e duradoura; um terço consegue alcançar uma melhora moderada com recidivas intermitentes e incapacidade residual, todavia um terço apresentará invalidez grave e permanente. É o que ocorre com o socialista. Não há cura e sim, melhora clínica. O tratamento é permanente. Apenas o milagre divino o salva!
Assim, lidar com um familiar, amigo ou conhecido socialista, infelizmente, se tu não és da área da saúde pode ser realmente frustrante e desgastante, levando-nos ao distanciamento, visto que ao contrário do esquizofrênico, não há tratamento medicamentoso nem psicoterápico cognitivo-comportamental, que o faça enxergar a realidade, tornando difícil a convivência social saudável. A melhor conduta, nesse caso, é a expectativa, pedindo a DEUS, que ele saia do surto psicótico!
A saída numa conversa com o socialista, se tu o amas ou vale a pena estar com ele-A, tal como faz a equipe multiprofissional com o esquizofrênico, de fato, é levá-lo a sério quanto às consequências de suas manifestações psicóticas, pois com o passar do tempo afetam o seu intelecto e capacidade cognitiva, inclusive, assolar o seu caráter tal é acirramento de sua crença ideologia revolucionária socialista, podendo levá-lo a se ferir ou machucar o seu “inimigo”.
OREMOS!
Paulo Rebelo, o neoliberal.