O RACISTINHA

O RACISTINHA

O atual BRASIL da nova igualdade e diversidade racial e de gênero está se tornando monótono e inconveniente. Cara que coisa chata; não é mais visto pela colorido de gente, mas brancos e pretos, OPS! Negros! Não existem mais pardos, mulatos, cafuzos…

Não há problema chamar o negro de preto e vice versa ou há? A apresentadora cometeu um ato falho. Só isso. Está no ID (inconsciente) dela e aí, incriminada pelo Tribunal da Causa Racial Nacional, seu superego veio para condená-la. Coitada! Isso não significa que seja “racismo estrutural”, primo da supremacia branca, aliás palavrinhas surradas, importada dos EUA, criada por intelectuais socialistas, bem assimiladas pelos traumatizados racialmente, apoiados pela “burguesia socialista”, que não perde a oportunidade de parecer humanista, sem sê-la, pois o burguês que conhecemos não dá água para pinto, não importa a raça; está na alma; sempre esnobou o pobre o preto e o periférico. Assim, atribui ao outro aquilo que ele é, racistinha, e nega ou mente para si mesmo, recriminando o outro.

Paulo Rebelo

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