SANGUESSUGAS DEMOCRÁTICAS*
SANGUESSUGAS DEMOCRÁTICAS
Antes de discorrer sobre o tema igualdade e justiça social, gostaria de enfatizar que o mundo não poderia continuar tão desigual à luz da democracia. O capitalismo, sistema econômico advindo do liberalismo, infelizmente, não conseguiu acabar com a pobreza e tudo o que advêm dela ou agravado por ela.
Um enorme grupo heterogêneo, incluindo o pobre, o preto, o favelado, a galera LGBTQIA+ e demais apoiadores e simpatizantes, como acadêmicos, intelectuais, gente descolada do BBB, perfazendo a demagógica “burguesia “socialista” são os novos revolucionários do século XXI; os curadores do mundo. Teriam vindo para redimir o mundo de sua pecados, criando a verdadeira justiça social, uma vez que nem DEUS que prometeu e não cumpriu. Não é de admirar de que muitos sejam ateus, agnósticos ou religiosos de fachada, isto é, estatística apenas.
A impressão que se tem é que muitos são visivelmente frustrados pela sua incapacidade em mudar o mundo para melhor recalcados, pois em algum momento, são cumplices e submisso às leis da política. Também há um certo ressentimento por quem seja mais rico, demorando recalque, manifestado na forma de agressões pessoais quer como ironia, humilhação e desprezo. Não conseguem enriquecer e se realizar individualmente dentro da democracia onde vivem; compõem a classe média empobrecida etica, moral e intelectualmente e ressentida.
Autointitulados “humanistas” e “humanitários”, creem-se “conscientes”, ditos “progressistas”, pois ser esquerdista, comunista ou socialista é pejorativo e vergonhoso; coisa para ser colocada debaixo do passado genocida.
Revelam-se oportunistas e pedantes geralmente, intelectuais baratos, com seu discurso populista, agressivo e intimidador na onda do POLITICAMENTE CORRETO, tornando-se violentos e vândalos na defesa de seu ideário socialdemocrata, deixando o pacifismo de fachada de lado, demonstrando o quão tiranetes são, sanguessugas democráticos, portanto “dupla face”.
São importunadores sociais; inconvenientes, verdadeiros ASSEDIADORES MORAIS.
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Paulo Rebelo