SER TRANS É “IN”*
O assunto parece mais doença rara e aí vem a ciência midiática social-sensacionalista “causar”, repleta de recalques libertos escrito com dolorosa pieguice, terminando com um final feliz, na forma de uma vitória grandiosa de mais um TRANS, como exemplo eloquente para o mundo, que de tão repetitivo; de tão proselitista, torna-se surrado e enfadonho, ainda assim, para deleite de bajuladores. A quem interessa isso a não ser às partes envolvidas?
A psicanálise demonstra que o TRANS vive dolorosamente entre os dois gêneros. A ele ou ela, cabe se aceitar e se tratar mentalmente; à sociedade, naturalmente, defensiva e conservadora, compreender que necessita mudar ainda que a passo de cágados, pois homo e transfobia um dia farão parte do execrável passado.
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