Amigo irmão RILTON ALVES*

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Amigo irmão RILTON,

agradeço a tua contribuição ao texto, de fato. A arte literária é a forma que encontrei para me expressar. Ao longo do tempo dividi os meus textos em três grandes segmentos: As Dores da Alma (existencialismo), As Dores do Corpo (doenças e invalidez) e As Dores do Mundo, onde estão a maioria dos temas atuais como o “WHITE PRIVILEGE”, Ideologia de Gênero, Linguagem Neutra, Escola Partidária ou Ideologizada e etc. À medida que vou tendo uma compreensão amadurecida dos temas desde já complexos e polêmicos, passo a escrever e reescreve-los até a forma “final”, que pode não ser a última e creio que nunca será; um dia estará ultrapassada. São os meus insights, geralmente, aforismos. Em verdade, não busco provocar ninguém.
Não curto o capitalismo “selvagem”; aliás, o capitalismo já é selvagem, porém apesar de sexagenários, nós dois não conhecemos o comunismo-socialismo, de fato. Apenas ouvimos falar e não foram boas noticias. E, quem fala são os os antigos desiludidos e perseguidos com esse sistemas de governo. Estes são realmente selvagens. A história está repleta de genocídios provocados por STALIN, Mao TSÉ-TUNG e HITLER. Não conheço nada melhor para gerar riqueza do que o capitalismo. A humanidade está tentando corrigir suas distorções. Os homens de bem tentam. A saída é a social democracia, desde que individuos lulistas e bolsonaristas tipo mundias (por exemplo, trumpistas e chavistas) não atrapalhem. Nada protege o homem dos extremismo, exceto ele mesmo (e as estruturas democráticas que cria). Não ocorrerá o ditaduras de direita nem de esquerda, salvo se a democracia estiver ameaçada e corroída pela ignorância e isso ocorre em várias partes do mundo. Por fim, deixo-te uma frase que cunhei nas minhas “andanças mentais”.

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As revoluções e grandes guerras mundiais não foram capazes de acabar com as desigualdades sociais, porque o diagnóstico das causas, estas não são de natureza estritamente sociais, mas dado à diferenças individuais, sobretudo, bem humanas entre os homens.


Um abraço fraternal.

Paulo Rebelo

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